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terça-feira, 30 de junho de 2020

ALUNOS DA TURMA 9ºA - PORTUGUÊS - ATENÇÃO!!!

ALUNOS, ESPERO QUE TUDO ESTEJA BEM COM VOCÊS, NA MEDIDA DO POSSÍVEL.

SEGUEM AS ATIVIDADES DE PORTUGUÊS. 

ELAS DEVEM SER ENTREGUES NO DIA 10/07/2020 (SEXTA-FEIRA DA SEMANA QUE VEM).

ANTES DE RESOLVER OS EXERCÍCIOS, LEIAM AS EXPLICAÇÕES SOBRE PONTUAÇÃO E COLOCAÇÃO PRONOMINAL.

ABRAÇO!




)  Pontuação

O sistema de pontuação é fundamental para a organização dos diferentes tipos de texto, contribuindo para a coesão, coerência e clareza daquilo que se escreve.

Vejamos, a seguir, quais são os sinais de pontuação que nos auxiliam nos processos de escrita:
Ponto ( . )
a) Indicar o final de uma frase declarativa:
·         Gosto de sorvete de goiaba.
b) Separar períodos:
·         Fica mais um tempo. Ainda é cedo.
c) Abreviar palavras:
·         Av. (Avenida)
·         V. Ex.ª (Vossa Excelência)
·         p. (página)
·         Dr. (doutor)
Dois-pontos ( : )
a) Iniciar fala de personagens:
·         O aluno respondeu:
– Parta agora!
b) Antes de apostos ou orações apositivasenumerações ou sequência de palavras que explicam e/ou resumem ideias anteriores.
·         Esse é o problema dos caixas eletrônicos: não tem ninguém para auxiliar os mais idosos.
·         Anote o número do protocolo: 4254654258.
c) Antes de citação direta:
·         Como já dizia Vinícius de Morais“Que o amor não seja eterno posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure.”
Reticências ( ... )
a) Indicar dúvidas ou hesitação:
·         Sabe... andei pensando em uma coisa... mas não é nada demais.
b) Interromper uma frase incompleta sintaticamente:
·         Quem sabe se tentar mais tarde...
c) Concluir uma frase gramaticalmente incompleta com a intenção de estender a reflexão:
·         Sua tez, alva e pura como um foco de algodão, tingia-se nas faces duns longes cor-de-rosa...” (Cecília - José de Alencar)
d) Suprimir palavras em uma transcrição:
·         Quando penso em você (...) menos a felicidade.” (Canteiros - Raimundo Fagner)
Parênteses ( )
a) Isolar palavras, frases intercaladas de caráter explicativo, datas e também podem substituir a vírgula ou o travessão:
·         Manuel Bandeira não pôde comparecer à Semana de Arte Moderna (1922).
·         "Uma manhã lá no Cajapió (Joca lembrava-se como se fora na véspera), acordara depois duma grande tormenta no fim do verão.” (O milagre das chuvas no Nordeste- Graça Aranha)
Ponto de Exclamação ( ! )
a) Após vocativo
·         Ana, boa tarde!
b) Final de frases imperativas:
·         Cale-se!
c) Após interjeição:
·         UfaQue alívio!
d) Após palavras ou frases de caráter emotivoexpressivo:
·         Que pena!
Ponto de Interrogação ( ? )
a) Em perguntas diretas:
·         Quantos anos você tem?
b) Às vezes, aparece com o ponto de exclamação para enfatizar o enunciado:
·         Não brinca, é sério?!
Vírgula ( , )
De todos os sinais de pontuação, a vírgula é aquele que desempenha o maior número de funções. Ela é utilizada para marcar uma pausa do enunciado e tem a finalidade de nos indicar que os termos por ela separados, apesar de participarem da mesma frase ou oração, não formam uma unidade sintática. Por outro lado, quando há uma relação sintática entre termos da oração, não se pode separá-los por meio de vírgula.
Antes de explicarmos quais são os casos em que devemos utilizar a vírgula, vamos explicar primeiro os casos em que NÃO devemos usar a vírgula para separar os seguintes termos:
a) Sujeito de Predicado;
b) Objeto de Verbo;
c) Adjunto adnominal de nome;
d) Complemento nominal de nome;
e) Predicativo do objeto do objeto;
f) Oração principal da Subordinada substantiva (desde que esta não seja apositiva nem apareça na ordem inversa).
Casos em que devemos utilizar a vírgula:
A vírgula no interior da oração
a) Utilizada com o objetivo de separar o vocativo:
·         Ana, traga os relatórios.
·         O tempo, meus amigos, é o que nos confortará.
b) Utilizada com o objetivo de separar apostos:
·         Valdirene, minha prima de Natal, ligou para mim ontem.
·         Caio, o aluno do terceiro ano B, faltou à aula.
c) Utilizada com o objetivo de separar o adjunto adverbiaantecipado ou intercalado:
·         Quando chegar do trabalho, procurarei por você.
·         Os políticos, muitas vezes, são mentirosos.
d) Utilizada com o objetivo de separar elementos de uma enumeração:
·         Estamos contratando assistentesanalistas, estagiários.
·         Traga picolé de uva, groselha, morango, coco.
e) Utilizada com o objetivo de isolar expressões explicativas:
·         Quero o meu suco com gelo e açúcar, ou melhor, somente gelo.
f) Utilizada com o objetivo de separar conjunções intercaladas:
·         Não explicaram, porém, o porquê de tantas faltas.
g) Utilizada com o objetivo de separar o complemento pleonástico antecipado:
·         A ele, nada mais abala.
h) Utilizada com o objetivo de isolar o nome do lugar na indicação de datas:
·         Goiânia, 01 de novembro de 2016.
i) Utilizada com o objetivo de separar termos coordenados assindéticos:
·         É pau, é pedra, é o fim do caminho.
j) Utilizada com o objetivo de marcar a omissão de um termo:
·         Ele gosta de fazer academia, e eu, de comer. (omissão do verbo gostar)
Casos em que se usa a vírgula antes da conjunção e:
1) Utilizamos a vírgula quando as orações coordenadas possuem sujeitos diferentes:
·         Os banqueiros estão cada vez mais ricos, e o povo, cada vez mais pobre.
2) Utilizamos a vírgula quando a conjunção “e” repete-se com o objetivo de enfatizar alguma ideia (polissíndeto):
·         E eu canto, e eu danço, e bebo, e me jogo nos blocos de carnaval.
3) Utilizamos a vírgula quando a conjunção “e” assume valores distintos que não retratam sentido de adição (adversidade, consequência, por exemplo):
·         Chorou muito, e ainda não conseguiu superar a distância.
A vírgula entre orações
A vírgula é utilizada entre orações nas seguintes situações:
·         Meu filho, de quem só guardo boas lembranças, deixou-nos em fevereiro de 2000.
b) Para separar as orações coordenadas sindéticas e assindéticas, com exceção das orações iniciadas pela conjunção “e”:
·         Cheguei em casa, tomei um banho, fiz um sanduíche e fui direto ao supermercado.
·         Estudei muito, mas não consegui ser aprovada.
c) Para separar orações subordinadas adverbiais (desenvolvidas ou reduzidas), principalmente se estiverem antepostas à oração principal:
·         "No momento em que o tigre se lançava, curvou-se ainda mais; e fugindo com o corpo apresentou o gancho." (O selvagem - José de Alencar)
d) Para separar as orações intercaladas:
·         "– Senhor, disse o velho, tenho grandes contentamentos em estar plantando-a...”
e) Para separar as orações substantivas antepostas à principal:
·         Quando sai o resultado, ainda não sei.
Ponto e vírgula ( ; )
a) Utilizamos ponto e vírgula para separar os itens de uma sequência de outros itens:
·         Antes de iniciar a escrita de um texto, o autor deve fazer-se as seguintes perguntas:
I- O que dizer;
II- A quem dizer;
III- Como dizer;
IV- Por que dizer;
V- Quais objetivos pretendo alcançar com este texto?
b) Utilizamos ponto e vírgula para separar orações coordenadas muito extensas ou orações coordenadas nas quais já se tenha utilizado a vírgula:
·         O rosto de tez amarelenta e feições inexpressivas, numa quietude apática, era pronunciadamente vultuoso, o que mais se acentuava no fim da vida, quando a bronquite crônica de que sofria desde moço se foi transformando em opressora asma cardíaca; os lábios grossos, o inferior um tanto tenso." (O Visconde de Inhomerim - Visconde de Taunay)
Travessão  )
a) Utilizamos o travessão para iniciar a fala de um personagem no discurso direto:
A mãe perguntou ao filho:
·          Já lavou o rosto e escovou os dentes?
b) Utilizamos o travessão para indicar mudança do interlocutor nos diálogos:
·          Filho, você já fez a sua lição de casa?
·          Não se preocupe, mãe, já está tudo pronto.
c) Utilizamos o travessão para unir grupos de palavras que indicam itinerários:
·         Disseram-me que não existe mais asfalto na rodovia BelémBrasília.
d) Utilizamos o travessão também para substituir a vírgula em expressões ou frases explicativas:
·         Pelé  o rei do futebol  anunciou sua aposentadoria.
Aspas ( “ ” )
As aspas são utilizadas com as seguintes finalidades:
a) Isolar palavras ou expressões que fogem à norma culta, como gírias, estrangeirismos, palavrões, neologismos, arcaísmos e expressões populares:
·         A aula do professor foi irada.
·         Ele me pediu um feedback da resposta do cliente.
b) Indicar uma citação direta:
·         Ia viajar! Viajei. Trinta e quatro vezes, às pressas, bufando, com todo o sangue na face, desfiz e refiz a mala. (O prazer de viajar - Eça de Queirós)
FIQUE ATENTO!
Caso haja necessidade de destacar um termo que já está inserido em uma sentença destacada por aspas, esse termo deve ser destacado com marcação simples ('), não dupla (").
VEJA AGORA ALGUMAS OBSERVAÇÕES RELEVANTES:
Dispensam o uso da vírgula os termos coordenados ligados pelas conjunções e, ou, nem.
Observe:
·         Preferiram os sorvetes de creme, uva e morango.
·         Não gosto nem desgosto.
·         Não sei se prefiro Minas Gerais ou Goiás.
Caso os termos coordenados ligados pelas conjunções e, ou, nem aparecerem repetidos, com a finalidade de enfatizar a expressão, o uso da vírgula é, nesse caso, obrigatório.
Observe:
·         Não gosto nem do pai, nem do filho, nem do cachorro, nem do gato dele.

2)  Colocação pronominal

É a parte da gramática que trata da correta colocação dos pronomes oblíquos átonos na frase.
Embora na linguagem falada a colocação dos pronomes não seja rigorosamente seguida, algumas normas devem ser observadas, sobretudo, na linguagem escrita.

Dicas:
Existe uma ordem de prioridade na colocação pronominal: 1º tente fazer próclise, depois mesóclise e em último caso, ênclise.

Próclise
É a colocação pronominal antes do verbo. A próclise é usada:

1) Quando o verbo estiver precedido de palavras que atraem o pronome para antes do verbo. São elas:

a) Palavras de sentido negativo: não, nunca, ninguém, jamais, etc.

Ex.: Não se esqueça de mim.

b) Advérbios.

Ex.: Agora se negam a depor.

c) Conjunções subordinativas.

Ex.: Soube que me negariam.

d) Pronomes relativos.

Ex.: Identificaram duas pessoas que se encontravam desaparecidas.

e) Pronomes indefinidos.

Ex.: Poucos te deram a oportunidade.

f) Pronomes demonstrativos.

Ex.: Disso me acusaram, mas sem provas.

2) Orações iniciadas por palavras interrogativas.

Ex.: Quem te fez a encomenda?

3) Orações iniciadas por palavras exclamativas.

Ex.: Quanto se ofendem por nada!

4) Orações que exprimem desejo (orações optativas).

Ex.: Que Deus o ajude.

Mesóclise
É a colocação pronominal no meio do verbo. A mesóclise é usada:

1) Quando o verbo estiver no futuro do presente ou futuro do pretérito, contanto que esses verbos não estejam precedidos de palavras que exijam a próclise.

Exemplos:

Realizar-se-á, na próxima semana, um grande evento em prol da paz no mundo.
Não fosse os meus compromissos, acompanhar-te-ia nessa viagem.



Ênclise
É a colocação pronominal depois do verbo. A ênclise é usada quando a próclise e a mesóclise não forem possíveis:

1) Quando o verbo estiver no imperativo afirmativo.

Ex.: Quando eu avisar, silenciem-se todos.

2) Quando o verbo estiver no infinitivo impessoal.

Ex.: Não era minha intenção machucar-te.

3) Quando o verbo iniciar a oração.

Ex.: Vou-me embora agora mesmo.

4) Quando houver pausa antes do verbo.

Ex.: Se eu ganho na loteria, mudo-me hoje mesmo.

5) Quando o verbo estiver no gerúndio.

Ex.: Recusou a proposta fazendo-se de desentendida.


Dicas:
O pronome poderá vir proclítico quando o infinitivo estiver precedido de preposição ou palavra atrativa.
Exemplos:

É preciso encontrar um meio de não o magoar.
É preciso encontrar um meio de não magoá-lo.

Colocação pronominal nas locuções verbais

1) Quando o verbo principal for constituído por um particípio

a) O pronome oblíquo virá depois do verbo auxiliar.

Ex.: Haviam-me convidado para a festa.

b) Se antes da locução verbal houver palavra atrativa, o pronome oblíquo ficará antes do verbo auxiliar.

Ex.: Não me haviam convidado para a festa.

Dicas:
Se o verbo auxiliar estiver no futuro do presente ou no futuro do pretérito, ocorrerá a mesóclise, desde que não haja palavra atrativa antes dele.

Ex.: Haver-me-iam convidado para a festa.

2) Quando o verbo principal for constituído por um infinitivo ou um gerúndio:

a) Se não houver palavra atrativa, o pronome oblíquo virá depois do verbo auxiliar ou depois do verbo principal.
Exemplos:

Devo esclarecer-lhe o ocorrido/ Devo-lhe esclarecer o ocorrido.
Estavam chamando-me pelo alto-falante./ Estavam-me chamando pelo alto-falante.

b) Se houver palavra atrativa, o pronome poderá ser colocado antes do verbo auxiliar ou depois do verbo principal.
Exemplos:

Não posso esclarecer-lhe o ocorrido./ Não lhe posso esclarecer o ocorrido.
Não estavam chamando-me./ Não me estavam chamando.

Observações importantes:
Emprego de o, a, os, as

1) Em verbos terminados em vogal ou ditongo oral, os pronomes: o, a, os, as não se alteram.
Exemplos:

Chame-o agora.
Deixei-a mais tranquila.

2) Em verbos terminados em r, s ou z, estas consoantes finais alteram-se para lo, la, los, las.
Exemplos:

(Encontrar) Encontrá-lo é o meu maior sonho.
(Fiz) Fi-lo porque não tinha alternativa.

3) Em verbos terminados em ditongos nasais (am, em, ão, õe, õe,), os pronomes o, a, os, as alteram-se para no, na, nos, nas.
Exemplos:

Chamem-no agora.
Põe-na sobre a mesa.

4) As formas combinadas dos pronomes oblíquos: mo, to, lho, no-lo, vo-lo, formas em desuso, podem ocorrer em próclise, ênclise ou mesóclise.

Ex.: Ele mo deu. (Ele me deu o livro)





Trabalhando com os sinais de pontuação.

Leia o texto e responda às questões a seguir. Para as questões objetivas (escolha da resposta certa), copie a resposta escolhida no caderno.
Cachorros gigantes

Quem não se lembra do cãozinho do filme Beethoven Na verdade, aquele lindo animal nada tinha de “zinho”. Ele era enormeeee! Embora seja uma ficção e tenha lá seus exageros, o que pouca gente sabe é que a raça São Bernardo realmente está na lista dos chamados “Cães Gigantes”. Um macho adulto pode chegar a pesar cerca de 90 quilos. Ele é dócil e muito usado como salva-vidas, mas é também um cão de guarda.
Não se sabe ao certo qual seria a maior raça do mundo. Contudo, nas listas dos amantes de cachorros, estão mais nove outras raças, são elas: Bullmastiff, Cão dos Pirineus, Caucasian Ovcharka, Dogue Alemão, Dogue de Bordeaux, Giant Alaskan Malamute, Lébrel Irlandês, Leonberger, Mastiff Inglês (um cão desta raça está no Guiness, como o mais pesado do mundo com 155,4 quilos).
Disponível em: <http://petissimo.com.br>.

01)  Note que o primeiro período do texto foi transcrito sem o necessário sinal de pontuação. Identifique a alternativa em que a pontuação foi feita corretamente:
a) “Quem não se lembra do cãozinho do filme Beethoven!”
b) “Quem não se lembra do cãozinho do filme Beethoven?”
c) “Quem não se lembra do cãozinho do filme Beethoven.”
d) “Quem não se lembra do cãozinho do filme Beethoven...”

02) Na oração “Ele era enormeeee!”, o sinal de exclamação evidencia o sentimento de:
a) alegria
b) medo
c) dúvida

d) admiração

03) No trecho “Embora seja uma ficção e tenha lá seus exageros, o que pouca gente sabe é que a raça São Bernardo [...]”, a vírgula indica:
a) a inserção de uma explicação.
b) a omissão de um termo da oração.
c) o deslocamento de parte da frase.
d) a separação de orações coordenadas.

04) Na passagem “Ele é dócil e muito usado como salva-vidas, mas é também um cão de guarda.”, a vírgula introduz:
a) um pronome
b) uma preposição
c) um advérbio
d) uma conjunção

05) Em “Não se sabe ao certo qual seria a maior raça do mundo.”, o ponto final fecha um período que contém:
a) uma oração
b) duas orações
c) três orações
d) quatro orações

06) A informação, colocada entre parênteses, é:
a) uma explicação
b) uma comparação
c) uma conclusão
d) uma exemplificação

Trabalhando com colocação pronominal.

Leia o texto e responda às questões a seguir. Para as questões objetivas (escolha da resposta certa), copie a resposta escolhida no caderno.

A capoeira fortalece o corpo e o espírito

            Quando eu era criança, capoeira era brincadeira. Na adolescência, ao ___ matricular em uma academia, percebi que estar nas rodas era o mesmo que me preparar para embates, já que, naquela época, a atividade era quase exclusivamente masculina. Em diversas ocasiões, quiseram tirar o meu direito de estar ali, mas não cedi. Passei a me impor e a ganhar espaço. A capoeira não é exatamente um esporte: é uma manifestação cultural e artística que, desde os tempos da escravidão, luta pela liberdade do negro. Por misturar acrobacias, rasteiras e giros, dá força, velocidade e equilíbrio. Mas, mais do que isso, permite aprender sobre canto e ritmo, melhorar a cognição e reforçar a autoconfiança. Após 25 anos, tornei-me mestra. Quando estou em uma roda, me transformo: a capoeira me fortalece espiritualmente, possibilitando que eu me conecte comigo e me orgulhe da minha história. [...]
“Revista Todos”, out/nov 2017, p.16.

07) Tendo em vista o contexto do relato acima, identifique o pronome oblíquo que deve ser colocado no espaço indicado no texto:
(     ) me
(     ) lhe
(     ) se

08) Assinale a frase reescrita segundo a norma culta:
(     ) “Me transformo quando estou em uma roda [...]”
(     ) “Transformo-me quando estou em uma roda [...]”


09) Grife o pronome oblíquo presente neste trecho:

“[...] possibilitando que eu me conecte comigo e me orgulhe da minha história”.


10) Relacione de acordo com a colocação do pronome junto ao verbo:

1. Próclise                                           2. Mesóclise                                               3. Ênclise                                                                         
             
(     ) Tornei-me mestra.
(     ) Eu tornar-me-ei mestra.         
(     ) Eu me tornei mestra.   


11) Conforme o texto, quais os movimentos realizados na prática da capoeira?

12) O que a mestra sente quando ela está numa roda de capoeira?


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