ALUNOS DA TURMA 9ºA - PORTUGUÊS - ATENÇÃO!!!
ALUNOS, ESPERO QUE TUDO ESTEJA BEM COM VOCÊS, NA MEDIDA DO POSSÍVEL.
SEGUEM AS ATIVIDADES DE PORTUGUÊS.
ELAS DEVEM SER ENTREGUES NO DIA 10/07/2020 (SEXTA-FEIRA DA SEMANA QUE VEM).
ANTES DE RESOLVER OS EXERCÍCIOS, LEIAM AS EXPLICAÇÕES SOBRE PONTUAÇÃO E COLOCAÇÃO PRONOMINAL.
ABRAÇO!
) Pontuação
O
sistema de pontuação é fundamental para a organização dos diferentes tipos de
texto, contribuindo para a coesão, coerência e clareza daquilo que se escreve.
Vejamos,
a seguir, quais são os sinais de pontuação que nos auxiliam nos processos de
escrita:
Ponto ( . )
·
Gosto de sorvete de goiaba.
·
Fica mais um tempo. Ainda
é cedo.
·
Av. (Avenida)
·
V. Ex.ª (Vossa Excelência)
·
p. (página)
·
Dr. (doutor)
Dois-pontos ( : )
·
O aluno respondeu:
– Parta
agora!
b) Antes de apostos ou orações
apositivas, enumerações ou sequência de palavras que explicam e/ou resumem ideias
anteriores.
·
Esse é o problema dos caixas eletrônicos: não
tem ninguém para auxiliar os mais idosos.
·
Anote o número do protocolo: 4254654258.
c) Antes de citação direta:
·
Como já dizia Vinícius de Morais: “Que
o amor não seja eterno posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure.”
Reticências ( ... )
a) Indicar dúvidas ou hesitação:
·
Sabe... andei pensando em uma coisa... mas
não é nada demais.
b) Interromper uma frase
incompleta sintaticamente:
·
Quem sabe se tentar mais tarde...
c) Concluir uma frase
gramaticalmente incompleta com a intenção de estender a reflexão:
·
“Sua tez, alva e pura como um foco de algodão, tingia-se nas faces
duns longes cor-de-rosa...”
(Cecília - José de Alencar)
d) Suprimir palavras em uma
transcrição:
·
“Quando penso em você (...)
menos a felicidade.” (Canteiros - Raimundo Fagner)
Parênteses ( )
a) Isolar palavras, frases
intercaladas de caráter explicativo, datas e
também podem substituir a vírgula ou o travessão:
·
Manuel Bandeira não pôde comparecer à Semana de Arte Moderna (1922).
·
"Uma manhã lá no Cajapió (Joca
lembrava-se como se fora na véspera),
acordara depois duma grande tormenta no fim do verão.” (O
milagre das chuvas no Nordeste- Graça Aranha)
Ponto de Exclamação ( ! )
·
Ana, boa tarde!
·
Cale-se!
·
Ufa! Que alívio!
·
Que pena!
Ponto de Interrogação ( ? )
a) Em perguntas diretas:
·
Quantos anos você tem?
b) Às vezes, aparece com o ponto de exclamação para enfatizar o enunciado:
·
Não brinca, é sério?!
Vírgula ( , )
De todos os sinais de pontuação, a vírgula é aquele que desempenha o maior número de
funções. Ela é utilizada para marcar uma pausa do
enunciado e tem a finalidade de nos indicar que os termos por ela separados, apesar de
participarem da mesma frase ou oração, não
formam uma unidade
sintática. Por outro lado, quando há uma relação sintática
entre termos
da oração, não se pode separá-los por meio de vírgula.
Antes de explicarmos quais são os casos em que devemos utilizar
a vírgula, vamos explicar primeiro os casos em que NÃO devemos
usar a vírgula para separar os seguintes termos:
f) Oração
principal da Subordinada
substantiva (desde que esta não seja apositiva nem apareça na ordem
inversa).
Casos em que devemos utilizar a vírgula:
A vírgula no interior da oração
·
Ana, traga os relatórios.
·
O tempo, meus amigos, é
o que nos confortará.
·
Valdirene, minha prima de
Natal, ligou para mim ontem.
·
Caio, o aluno do terceiro ano B, faltou
à aula.
·
Quando chegar do trabalho, procurarei
por você.
·
Os políticos, muitas vezes, são
mentirosos.
d) Utilizada com o objetivo de separar elementos de uma enumeração:
·
Estamos contratando assistentes, analistas, estagiários.
·
Traga picolé de uva, groselha, morango, coco.
e) Utilizada com o objetivo de isolar expressões explicativas:
·
Quero o meu suco com gelo e açúcar, ou
melhor, somente gelo.
·
Não explicaram, porém, o
porquê de tantas faltas.
·
A ele, nada mais abala.
h) Utilizada com o objetivo de isolar o nome do lugar na
indicação de datas:
·
Goiânia, 01 de novembro de 2016.
·
É pau, é pedra, é o fim do caminho.
j) Utilizada com o objetivo de marcar a omissão de um termo:
·
Ele gosta de fazer academia, e
eu, de comer. (omissão do verbo gostar)
Casos em que se usa a vírgula antes da conjunção e:
·
Os banqueiros estão cada vez mais ricos, e
o povo, cada vez mais pobre.
2) Utilizamos a vírgula quando a conjunção “e”
repete-se com o objetivo de enfatizar alguma ideia (polissíndeto):
·
E eu canto, e eu danço, e
bebo, e me jogo nos blocos de carnaval.
3) Utilizamos a vírgula quando
a conjunção “e” assume valores distintos que não retratam sentido de adição
(adversidade, consequência, por exemplo):
·
Chorou muito, e ainda não
conseguiu superar a distância.
A vírgula entre orações
A
vírgula é utilizada entre orações nas seguintes situações:
·
Meu filho, de quem só guardo
boas lembranças, deixou-nos em fevereiro de 2000.
b) Para separar as orações
coordenadas sindéticas e assindéticas, com
exceção das orações iniciadas pela conjunção “e”:
·
Cheguei em casa, tomei
um banho, fiz um sanduíche e fui direto ao supermercado.
·
Estudei muito, mas não consegui
ser aprovada.
c) Para separar orações
subordinadas adverbiais (desenvolvidas
ou reduzidas), principalmente se estiverem antepostas à oração
principal:
·
"No momento em que o tigre se lançava, curvou-se
ainda mais; e fugindo com o corpo apresentou o gancho." (O selvagem - José de Alencar)
·
"– Senhor, disse
o velho, tenho grandes contentamentos em estar plantando-a...”
·
Quando sai o resultado, ainda
não sei.
Ponto e vírgula ( ; )
a) Utilizamos ponto e vírgula para separar os itens de uma sequência de outros itens:
·
Antes de iniciar a escrita de um texto, o autor deve fazer-se as
seguintes perguntas:
I- O que dizer;
II- A quem dizer;
III- Como dizer;
IV- Por que dizer;
V-
Quais objetivos pretendo alcançar com este texto?
b) Utilizamos ponto e vírgula para separar
orações coordenadas muito extensas ou orações
coordenadas nas quais já se tenha utilizado a vírgula:
·
“O rosto de tez amarelenta e feições inexpressivas, numa quietude
apática, era pronunciadamente vultuoso, o que mais se acentuava no fim da vida,
quando a bronquite crônica de que sofria desde moço se foi transformando em
opressora asma cardíaca; os
lábios grossos, o inferior um tanto tenso." (O Visconde de Inhomerim -
Visconde de Taunay)
Travessão ( — )
A mãe perguntou
ao filho:
·
— Já lavou o rosto e
escovou os dentes?
·
— Filho, você já fez
a sua lição de casa?
·
— Não se preocupe,
mãe, já está tudo pronto.
c) Utilizamos o travessão para unir grupos de palavras que indicam itinerários:
·
Disseram-me que não existe mais asfalto na rodovia Belém—Brasília.
·
Pelé — o rei do
futebol — anunciou sua aposentadoria.
Aspas ( “ ” )
As
aspas são utilizadas com as seguintes finalidades:
a)
Isolar palavras ou expressões que fogem à norma culta, como gírias,
estrangeirismos, palavrões, neologismos, arcaísmos e expressões populares:
·
A aula do professor foi “irada”.
·
Ele me pediu um “feedback” da
resposta do cliente.
b) Indicar uma citação direta:
·
“Ia viajar! Viajei. Trinta
e quatro vezes, às pressas, bufando, com todo o sangue na face, desfiz e refiz
a mala”. (O prazer de viajar - Eça de
Queirós)
FIQUE ATENTO!
Caso haja necessidade de destacar um termo que já está inserido
em uma sentença destacada por aspas, esse termo deve ser destacado com marcação
simples ('), não dupla (").
VEJA AGORA ALGUMAS OBSERVAÇÕES RELEVANTES:
Dispensam
o uso da vírgula os termos coordenados ligados pelas conjunções e, ou, nem.
Observe:
·
Preferiram os sorvetes de creme, uva e morango.
·
Não gosto nem desgosto.
·
Não sei se prefiro Minas Gerais ou Goiás.
Caso os
termos coordenados ligados pelas conjunções e, ou, nem aparecerem repetidos,
com a finalidade de enfatizar a expressão, o uso da vírgula é, nesse caso,
obrigatório.
Observe:
·
Não gosto nem do pai, nem do filho, nem do cachorro, nem do gato
dele.
2) Colocação
pronominal
É a parte da gramática que trata da correta colocação dos
pronomes oblíquos átonos na frase.
Embora na linguagem falada a colocação dos pronomes não
seja rigorosamente seguida, algumas normas devem ser observadas, sobretudo, na
linguagem escrita.
Dicas:
Existe
uma ordem de prioridade na colocação pronominal: 1º tente fazer próclise,
depois mesóclise e em último caso, ênclise.
Próclise
É a
colocação pronominal antes do verbo. A próclise é usada:
1) Quando
o verbo estiver precedido de palavras que atraem o pronome para antes do verbo.
São elas:
a) Palavras
de sentido negativo: não, nunca, ninguém, jamais, etc.
Ex.:
Não se esqueça de mim.
b)
Advérbios.
Ex.:
Agora se negam a depor.
c)
Conjunções subordinativas.
Ex.:
Soube que me negariam.
d)
Pronomes relativos.
Ex.:
Identificaram duas pessoas que se encontravam desaparecidas.
e)
Pronomes indefinidos.
Ex.: Poucos
te deram a oportunidade.
f)
Pronomes demonstrativos.
Ex.:
Disso me acusaram, mas sem provas.
2)
Orações iniciadas por palavras interrogativas.
Ex.:
Quem te fez a encomenda?
3)
Orações iniciadas por palavras exclamativas.
Ex.:
Quanto se ofendem por nada!
4)
Orações que exprimem desejo (orações optativas).
Ex.:
Que Deus o ajude.
Mesóclise
É a
colocação pronominal no meio do verbo. A mesóclise é usada:
1) Quando
o verbo estiver no futuro do presente ou futuro do pretérito, contanto que esses
verbos não estejam precedidos de palavras que exijam a próclise.
Exemplos:
Realizar-se-á,
na próxima semana, um grande evento em prol da paz no mundo.
Não
fosse os meus compromissos, acompanhar-te-ia nessa viagem.
Ênclise
É a
colocação pronominal depois do verbo. A ênclise é usada quando a próclise e a
mesóclise não forem possíveis:
1) Quando
o verbo estiver no imperativo afirmativo.
Ex.:
Quando eu avisar, silenciem-se todos.
2) Quando
o verbo estiver no infinitivo impessoal.
Ex.:
Não era minha intenção machucar-te.
3) Quando
o verbo iniciar a oração.
Ex.:
Vou-me embora agora mesmo.
4) Quando
houver pausa antes do verbo.
Ex.:
Se eu ganho na loteria, mudo-me hoje mesmo.
5) Quando
o verbo estiver no gerúndio.
Ex.:
Recusou a proposta fazendo-se de desentendida.
Dicas:
O
pronome poderá vir proclítico quando o infinitivo estiver precedido de
preposição ou palavra atrativa.
Exemplos:
É
preciso encontrar um meio de não o magoar.
É
preciso encontrar um meio de não magoá-lo.
Colocação
pronominal nas locuções verbais
1) Quando
o verbo principal for constituído por um particípio
a) O
pronome oblíquo virá depois do verbo auxiliar.
Ex.:
Haviam-me convidado para a festa.
b) Se
antes da locução verbal houver palavra atrativa, o pronome oblíquo ficará antes
do verbo auxiliar.
Ex.:
Não me haviam convidado para a festa.
Dicas:
Se o
verbo auxiliar estiver no futuro do presente ou no futuro do pretérito,
ocorrerá a mesóclise, desde que não haja palavra atrativa antes dele.
Ex.:
Haver-me-iam convidado para a festa.
2) Quando
o verbo principal for constituído por um infinitivo ou um gerúndio:
a) Se
não houver palavra atrativa, o pronome oblíquo virá depois do verbo auxiliar ou
depois do verbo principal.
Exemplos:
Devo esclarecer-lhe
o ocorrido/ Devo-lhe esclarecer o ocorrido.
Estavam
chamando-me pelo alto-falante./ Estavam-me chamando pelo alto-falante.
b) Se
houver palavra atrativa, o pronome poderá ser colocado antes do verbo auxiliar
ou depois do verbo principal.
Exemplos:
Não
posso esclarecer-lhe o ocorrido./ Não lhe posso esclarecer o ocorrido.
Não
estavam chamando-me./ Não me estavam chamando.
Observações
importantes:
Emprego
de o, a, os, as
1) Em
verbos terminados em vogal ou ditongo oral, os pronomes: o, a, os, as não se
alteram.
Exemplos:
Chame-o
agora.
Deixei-a
mais tranquila.
2) Em
verbos terminados em r, s ou z, estas consoantes finais alteram-se para lo, la,
los, las.
Exemplos:
(Encontrar)
Encontrá-lo é o meu maior sonho.
(Fiz)
Fi-lo porque não tinha alternativa.
3) Em
verbos terminados em ditongos nasais (am, em, ão, õe, õe,), os pronomes o, a,
os, as alteram-se para no, na, nos, nas.
Exemplos:
Chamem-no
agora.
Põe-na
sobre a mesa.
4) As
formas combinadas dos pronomes oblíquos: mo, to, lho, no-lo, vo-lo, formas em
desuso, podem ocorrer em próclise, ênclise ou mesóclise.
Ex.:
Ele mo deu. (Ele me deu o livro)
Trabalhando
com os sinais de pontuação.
Leia o
texto e responda às questões a seguir. Para as questões objetivas (escolha da
resposta certa), copie a resposta escolhida no caderno.
Cachorros gigantes
Quem não se lembra do cãozinho do filme Beethoven
Na verdade, aquele lindo animal nada tinha de “zinho”. Ele era enormeeee!
Embora seja uma ficção e tenha lá seus exageros, o que pouca gente sabe é que a
raça São Bernardo realmente está na lista dos chamados “Cães Gigantes”. Um
macho adulto pode chegar a pesar cerca de 90 quilos. Ele é dócil e muito
usado como salva-vidas, mas é também um cão de guarda.
Não se sabe ao certo qual seria a maior raça do
mundo. Contudo, nas listas dos amantes de cachorros, estão mais nove outras
raças, são elas: Bullmastiff, Cão dos Pirineus, Caucasian Ovcharka, Dogue
Alemão, Dogue de Bordeaux, Giant Alaskan Malamute, Lébrel Irlandês, Leonberger,
Mastiff Inglês (um cão desta raça está no Guiness, como o mais pesado do mundo
com 155,4 quilos).
Disponível em:
<http://petissimo.com.br>.
01) Note que
o primeiro período do texto foi transcrito sem o necessário sinal de pontuação.
Identifique a alternativa em que a pontuação foi feita corretamente:
a) “Quem não se lembra do cãozinho do filme
Beethoven!”
b) “Quem não se lembra do cãozinho do filme
Beethoven?”
c) “Quem não se lembra do cãozinho do filme Beethoven.”
d) “Quem não se lembra do cãozinho do filme
Beethoven...”
02) Na oração “Ele era enormeeee!”, o sinal de exclamação evidencia o
sentimento de:
a) alegria
b) medo
c) dúvida
d) admiração
03) No trecho “Embora seja uma ficção e tenha lá
seus exageros, o que pouca gente sabe é que a raça São Bernardo [...]”, a
vírgula indica:
a) a inserção de uma explicação.
b) a omissão de um termo da oração.
c) o deslocamento de parte da frase.
d) a separação de orações coordenadas.
04) Na passagem “Ele é dócil e muito usado
como salva-vidas, mas é também um cão de guarda.”, a vírgula introduz:
a) um pronome
b) uma preposição
c) um advérbio
d) uma conjunção
05) Em “Não se sabe ao certo qual
seria a maior raça do mundo.”, o ponto final fecha um período que contém:
a) uma oração
b) duas orações
c) três orações
d) quatro orações
06) A informação, colocada entre
parênteses, é:
a) uma explicação
b) uma comparação
c) uma conclusão
d) uma exemplificação
Trabalhando
com colocação pronominal.
Leia o
texto e responda às questões a seguir. Para as questões objetivas (escolha da
resposta certa), copie a resposta escolhida no caderno.
A
capoeira fortalece o corpo e o espírito
Quando eu era criança, capoeira era
brincadeira. Na adolescência, ao ___ matricular em uma academia, percebi que estar
nas rodas era o mesmo que me preparar para embates, já que, naquela época, a
atividade era quase exclusivamente masculina. Em diversas ocasiões, quiseram
tirar o meu direito de estar ali, mas não cedi. Passei a me impor e a ganhar
espaço. A capoeira não é exatamente um esporte: é uma manifestação cultural e
artística que, desde os tempos da escravidão, luta pela liberdade do negro. Por
misturar acrobacias, rasteiras e giros, dá força, velocidade e equilíbrio. Mas,
mais do que isso, permite aprender sobre canto e ritmo, melhorar a cognição e
reforçar a autoconfiança. Após 25 anos, tornei-me mestra. Quando estou em uma
roda, me transformo: a capoeira me fortalece espiritualmente, possibilitando
que eu me conecte comigo e me orgulhe da minha história. [...]
“Revista Todos”, out/nov 2017, p.16.
07) Tendo em vista o contexto
do relato acima, identifique o pronome oblíquo que deve ser colocado no espaço
indicado no texto:
( ) me
( ) lhe
( ) se
08) Assinale a frase reescrita
segundo a norma culta:
( ) “Me transformo quando estou em uma roda
[...]”
( ) “Transformo-me quando estou em uma roda
[...]”
09) Grife o pronome oblíquo presente neste trecho:
“[...] possibilitando que eu me conecte
comigo e me orgulhe da minha história”.
10) Relacione de acordo com a colocação do pronome junto ao verbo:
1.
Próclise 2.
Mesóclise
3. Ênclise
( ) Tornei-me mestra.
( ) Eu tornar-me-ei mestra.
( ) Eu me tornei mestra.
11) Conforme o texto,
quais os movimentos realizados na prática da capoeira?
12) O que a mestra sente
quando ela está numa roda de capoeira?
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